Apesar de ter recebido R$ 100 mil de fundo partidário (tá lá no DivulgaCand), o candidato a prefeito Naldinho continua evitando movimentações políticas. O motivo? O medo de repetir os fracassos que marcou a sua convenção e o adesivaço, ambos com pouca adesão popular.
Com menos de 20% das intenções de voto, Naldinho enfrenta a pressão de seu próprio grupo político para fazer algo significativo, especialmente após o Grande Arrastão de Pacelli, que movimentou a cidade na última sexta-feira. Nos grupos de WhatsApp de seus apoiadores, o desânimo é palpável. Um deles desabafou: "Naldinho não faz carreata porque não tem carro, não faz arrastão porque não tem gente, e não faz comício porque o povo não quer ouvir ele."
No final de semana passado, Naldinho teve duas boas datas para fazer movimentação: o sábado (31/08) e o domingo (01/09), dois dias ímpares, mas hesitou em fazer movimentação e, segundo ele, aproveitou para realizar visitas e sem dizer onde estava fazendo essas visitas.
Para tentar acalmar os ânimos, Naldinho gravou um áudio prometendo uma movimentação no dia 3 de outubro, mas esqueceu que o prazo final acordado com a Justiça Eleitoral é 2 de outubro. A vigília de Naldinho, pelo sorteio realizado pela Justiça Eleitoral, está agendada para o dia 1º de outubro. Agora, sem a desculpa da falta de dinheiro, Naldinho está encurralado. Com os recursos em mãos, a questão não é mais financeira, mas sim a falta de coragem para enfrentar o público.
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