Ganhar uma competição olímpica gera emoção, prestígio e fama, além de deixar o nome do atleta escrito na história do esporte. Mas, do ouro ao bronze, medalhistas olímpicos também podem esperar uma recompensa tangível: dinheiro.
Nas Olimpíadas de 2020, os brasileiros que já subiram ao pódio (e os que ainda torcemos para subir) vão receber a maior premiação já dada pelo Comitê Olímpico Brasileiro (COB). Campeões olímpicos em modalidades individuais receberão premiação de R$ 250 mil. O surfista potiguar Ítalo Ferreira é um dos que garantiram o prêmio máximo do COB.
Quem for prata na Tóquio 2020 garante premiação de R$ 150 mil. O prêmio em dinheiro dos medalhistas de bronze é R$ 100 mil do COB.
Nas modalidades coletivas, a conta muda um pouco. A recompensa por medalhas em equipes com até seis atletas será dividida. O ouro vale R$ 500 mil, a prata R$ 300 mil e o bronze R$ 200 mil. Vôlei de praia e judô por equipes dão esperanças de medalhas aos brasileiros nos times com menos de seis atletas. Equipes com mais de seis atletas vão precisar dividir prêmios de R$ 750 mil em caso de ouro, R$ 450 mil para o segundo lugar e R$ 300 mil para o lugar mais baixo do pódio.
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