sábado, 4 de julho de 2020

Sem o salário e privilégios, vice-prefeito de São Tomé deixou nos cofres do município mais de R$ 700 mil

Desde o início do mandato, o vice-prefeito de São Tomé, professor Miguel Salusto, escolheu continuar recebendo sua remuneração de professor e abriu mão do seu salário de vice-prefeito e também abriu mão do 13º do subsídio do cargo, das diárias, deslocamentos, e das assessorias que poderia ter em seu gabinete. 

Com essas medidas, o município economizou até o momento, apenas com o gabinete do vice-prefeito, o inimaginável valor de 729 mil reais.

Ao longo destes 42 meses de mandato, o vice-prefeito informou ao blog que viajou duas ou três vezes por semana a Natal para resolver problemas do município e apenas em 2017 solicitou duas ou três diárias. Depois decidiu não solicitar mais o benefício.

Quando assumiu a Secretaria de Educação, nos primeiro semestre de 2017, também não recebeu o salário de secretário, nem gratificação por função. Nesse período usou algumas cotas de combustível para abastecer o próprio carro que usava a serviço do município, sem nenhuma despesa.

O Gabinete do Vice-prefeito tem três assessores, mas o vice-prefeito só utilizou um assessor nos meses de janeiro a outubro de 2017. 

1 comentários:

Anônimo disse...

Hora muito linda a postagem porém ele não quiz deixar de receber exatamente pq a lei não permite, já que o mesmo não poderia ter ou receber mais que três subsídios de salários, o salário de professor que o mesmo receber no município é de quase 7 mil e mais 4 do Estado, ele ainda queria mais.

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