Motivados pela aprovação do impeachment da presidente Dilma na Câmara dos Deputados no último domingo, 17, e entendendo que isso é um golpe contra a democracia, os estudantes do IFRN de São Paulo do Potengi estão organizando um "Movimento Estudantil pela Democracia". O movimento acontecerá no dia 28 de abril, numa quinta-feira, com saída às 14h30 do IFRN e caminhada até a Praça Monsenhor Expedito no Centro da cidade.
Os estudantes convidam a todos que tiverem o interesse em participar do evento. "Vamos, pessoal! O povo que elegeu a presidenta Dilma, e não serão os deputados (revoltados) que irão tirar ela do seu cargo! Lembrando que não estamos apoiando nenhum partido, estamos apoiando a democracia e somos contra ao golpe!" - disse uma estudante do IF.
Os estudantes convidam a todos que tiverem o interesse em participar do evento. "Vamos, pessoal! O povo que elegeu a presidenta Dilma, e não serão os deputados (revoltados) que irão tirar ela do seu cargo! Lembrando que não estamos apoiando nenhum partido, estamos apoiando a democracia e somos contra ao golpe!" - disse uma estudante do IF.
O papel do movimento estudantil na resistência à ditadura
Nas décadas de 1960 e 1970, o movimento estudantil brasileiro foi importante foco de resistência e mobilização social à ditadura civil-militar. Organizados em diversas entidades representativas, naquela época, os estudantes tiveram suas reivindicações, protestos e manifestações como influenciadores aos rumos da política.
Com o fim da ditadura militar, o movimento estudantil voltou às ruas para defender suas bandeiras e a consolidação da democracia no país. Em 1984, estudantes participaram ativamente da Campanha das “Diretas Já”, com manifestações e intervenções importantes nos comícios populares.
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